E caminhar à chuva dura
Onde jogas o destino se/não
Quando o lume prossegue
E a chama o encéfalo descobre
Onde pousa o quarto se/não
Quando não te vão buscar
E reduzido conduzes se/não
Onde te levantas se/não
Quando a cidade vai embora
E uma gaivota tem fome
Onde vais acreditar se/não
E quando os muros se abrem
E as artérias desobstruem
E o sangue passa se/não
Em qual aurora pausarias
Senão as pérolas da meia
[aos bêbados pel o vinho
à pausa da ma.dru.ga.da]
Argola De Mola, 2010, In Vestidos De Regadio, 2014, Alberto Moreira Ferreira
Onde jogas o destino se/não
Quando o lume prossegue
E a chama o encéfalo descobre
Onde pousa o quarto se/não
Quando não te vão buscar
E reduzido conduzes se/não
Onde te levantas se/não
Quando a cidade vai embora
E uma gaivota tem fome
Onde vais acreditar se/não
E quando os muros se abrem
E as artérias desobstruem
E o sangue passa se/não
Em qual aurora pausarias
Senão as pérolas da meia
[aos bêbados pel o vinho
à pausa da ma.dru.ga.da]
Argola De Mola, 2010, In Vestidos De Regadio, 2014, Alberto Moreira Ferreira